"Eu sou como a garça triste"Que mora à beira do rio "As orvalhadas da noite"Me fazem tremer de frio."Me fazem tremer de frio"Como os juncos da lagoa;"Feliz da araponga errante"Que é livre, que livre voa."Que é livre, que livre voa"Para as bandas do seu ninho,"E nas braúnas à tarde"Canta longe do caminho.Tragédia do lar: Castro Alves
sexta-feira, 22 de julho de 2011
Uma garça(acrílico sobre tela 70x100)
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POETA,
ResponderExcluirTU SE ANINHA ENTRE TUDO O QUANTO NECESSITA PARA VOAR SEM CAMINHO NESSA VIDA!!!
E TUAS ASAS SE PRONTIFICAM A GORGEAR FORA DO NINHO!!
POREM DE VAGABUNDO...
SÓ TENS O VAGAR, O DIVAGAR NAS LETRAS, CABÍVEIS AOS VERSOS E PROSAS... NUNCA EM DESALINHO!!
POETA CHAMAR-TE VAGABUNDO???
É POUCO, POR QUE VAGAS ... MUITO!!
BEIJOS DE Joana
Elcyr, SEU BLOG É MUITO LINDO, OU MELHOR BELO NA COERÊNCIA... E NA VONTADE QUE DEMONSTRA EM
REGAR A SOBREVIVÊNCIA...
Já estou te seguindo!! ATÉ!!
(e não é loucura da joaninha)
Ótima lembrança de Castro Alves e uma bela tela esta, sempre ótimas escolhas, parabens poeta.
ResponderExcluirtela Maravilhosa!! bjo
ResponderExcluirSobre os juncos da lagoa
ResponderExcluirvoa uma araponga errante
e sob a braúna da estrada
descansa o poeta-vagante
Luminosa garça embeleza esta página.
bj